Hoje...Não Comprei o Jornal!

quarta-feira, novembro 30, 2005



"I waited 'til I saw the sun
I don't know why I didn't come
I left you by the house of fun
I don't know why I didn't come

When I saw the break of the day
I wished that I could fly away
Instead of kneeling in the sand
Catching teardrops in my hand

My heart is drenched in wine
But you'll be on my mind
Forever

Out across the endless sea
I would die in ecstasy
But I'll be a bag of bones
Driving down the road alone

My heart is drenched in wine
But you'll be on my mind
Forever

Something has to make you run
I don't know why I didn't come
I feel as empty as a drum
I don't know why I didn't come "

Norah Jones

segunda-feira, novembro 28, 2005


Foto de José Silva Pinto

Sonhei, confuso, e o sono foi disperso.
Mas, quando dispertei da confusão, vi que esta vida aqui e este universo não são mais claros do que os sonhos são".

Olhei-o nos olhos e súbitamente beijei-o.
Foi neste momento que quebrei todas as minhas regras, que transpus as barreiras da acomodação e que pisei a linha de risco.

Nunca sabemos quando estamos a pisar a linha de risco. Ou será que sabemos?

Talvez… Apenas não sabemos os tipos de risco, porque se a nossa consciência fosse lúcida o risco seria mínimo.

Foi a partir desse dia que renasci, que me conheci, que observei que afinal não tinha limites.

Imaginamos sempre na nossa consciência os nossos limites, mas a consciência não é lúcida e a barreira dos limites é transposta com imensa facilidade, à custa de muita dificuldade.

Com a mesma facilidade com que construímos limites, vamos em simultâneo ultrapassando esses limites e construindo outros. Sempre com a esperança ou ilusão de que um dia conseguiremos alcançar a felicidade.

No amor não existem cartas certas, não existem jogadas de sucesso, nem sequer existe o trunfo para ocasiões mais difíceis. No amor tudo se sente a frio, tudo é vivido com intensidade. A dor dói… a felicidade alivia.

domingo, novembro 27, 2005

Um Olhar

Deixei para trás as discussões filosóficas....
Deixei para trás os pontos de vista politicos e económicos deste nosso país...
Deixei para trás os insultos às instituições públicas e aos serviços inerentes!

Afinal é o que se discute entre amigos num sábado à noite... entre umas garrafas de vinho! (isto é... para quem ainda consegue comprar umas garrafas de vinho).


Agora o silêncio instalou-se...
Ouço o mar... que segundo consta parece estar a crescer!

Sabiam que o mar vai crescendo??? Claro que sabiam... Mas já observaram esse fenómeno... dia após dia?? Pois é, eu tenho observado.
Amanhã de manhã estará calmo....
Às vezes também gostaria de ser como o mar.... dar os meus gritos... crescer e depois voltar ao estado normal e acalmar.

Por vezes sinto-me uma marionete... onde todos vão mexendo os cordelinhos... e eu simplesmente vou reagindo... vou executando as acções segundo os critérios que me são ditados.

Uma marionete sente-se presa.... não consegue libertar-se! Por vezes apetecia-me cortar todos os cordelinhos e voar!!! Quem me dera poder voar... se soubesse em que direcção o quereria fazer... mas nem isso sei. Por isso, limito-me a ficar presa aos meus cordelinhos! Que me façam mexer de vez em quando.... que me façam falar... mas não me exijam!

Quem me dera por vezes conseguir ver o SOL maior....
Desprender-me e voar sem direcção......

Por enquanto..............



"Enquanto houver estrada para andar... a gente vai continuar
Enquanto houver ventos e mar a gente não vai parar..."

Afirmação tão conhecida pela voz de Jorge Palma....

Bom fim de semana ;)

quinta-feira, novembro 24, 2005

Hoje, sinto-me assim!



"Contemplo o lago mudo
Que uma brisa estremece.
Não sei se penso em tudo
Ou se tudo me esquece.

O lago nada me diz,
Não sinto a brisa mexê-lo
Não sei se sou feliz
Nem se desejo sê-lo.

Trêmulos vincos risonhos
Na água adormecida.
Por que fiz eu dos sonhos
A minha única vida?"

Fernando Pessoa

terça-feira, novembro 22, 2005

Hoje...


O amor quando se revela

"O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p'ra ela,
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de dizer.
Fala: parece que mente
Cala: parece esquecer
Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
Pra saber que a estão a amar!
Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!
Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar..."

Fernando Pessoa

Proximidade;Parcerias; Voluntariado


Estas são as três ideias chave para combater o problema dos idosos no nosso pais, anunciado ontem pelo nosso Presidente da Republica, Drº Jorge Sampaio.

A proximidade segundo ele: "é a base de todas as políticas sociais. Enquanto não for atingido este objectivo, "inúmeros idosos, grandes dependentes e outras pessoas carenciadas encontram-se expostas ao grave abandono."

Por seu lado, o Presidente "também quer parcerias, que devem partir das freguesias para o plano nacional para assim resolver os problemas prioritários. E destacou a subsidariedade, por entender ser necessário encontrar respostas sociais, por vezes, personalizadas. Também assentes no voluntariado. Já em conversa com Maria Helena deixaria uma crítica à sociedade "Os portugueses passam muito tempo a ver televisão... Bastava meia hora por semana..."

Todo este discurso, fez-me por breves momentos reflectir:
O Sr. Presidente visitou a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e teve a felicidade de conhecer ainda idosos activos.

Eu também converso todas as semanas com os meus avós... Vejam tenho um avô que vai completar a maravilha de 95 anos. Precisa, claro de proximidade da família, de carinho, mas ainda tem uma vida activa.

O problema são aqueles que não tem família e excluem a proximidade do estranho...ou pelo menos a proximidade não é aceite tão subitamente.

O problema reside na carência de apoios sociais concretos (apoio domiciliário, centros de convívio, lares).Todo este discurso do nosso presidente tem sentido, é obvio que tem.... Eu também acho que os portugueses vêm muita televisão! Já não acho que tenham que ser voluntários ou criar laços de proximidade com idosos que nunca conheceram ao longo da vida...

O individuo não deve substituir o papel social do estado, nem tão pouco a obrigação tanto moral como económica de olhar por indivíduos que durante uma vida, fizeram os seus descontos, para poderem ter uma velhice condigna.

Particularmente, considero que existe uma carência de valores, os portugueses são pouco voluntariosos nestas questões... mas o voluntariado, tal como o nome indica não deve ser imposto ou condicionado, deve ser dado de coração.

Para o Sr. Presidente digo: Eu não consigo trabalhar com idosos!( e admiro profundamente aqueles que são capazes de o fazer). Não que não entenda o seu sofrimento, a sua solidão. Não que não seja sensível aos seus problemas.

Também não me incluo no leque dos portugueses que vêm muita televisão, não!

Ainda, quando há falta de meios financeiros e uma "forte contenção da despesa pública", estes são recursos devem ser equacionados, mas não valorizados e colocados acima de qualquer politica e obrigatoriedade do Estado Português.

segunda-feira, novembro 21, 2005

Idosos

No seio de tanta notícia, hoje encontrei uma que chama a atenção para a problemática da carência de politicas sociais para a terceira idade.
É certo que esta carência não se verifica somente nesta camada etária, verifica-se noutras, não só etárias para também sociais.
Parece que o nosso pais tem vivido um pouco adormecido.... e as chamadas de atenção e alertas tem sido muito reduzidas.
Não que esta notícia, apresente algo de novo... mas alguém chama a atenção. Alguem faz uma tentativa para desviar os olhares das notícias sempre habituais.



"A solidão, e o isolamento que ela determina, os problemas acrescidos de saúde (físicos e psicológicos) e também a pobreza, que reduz drasticamente a qualidade de vida, fazem dos idosos um grupo populacional especialmente desprotegido em Portugal. Sobram o abandono, mas também a falta de políticas sociais concertadas para atacar os problemas.

Empurrada para uma espécie de hibernação social, uma parte da população idosa vive entregue a si própria, com carências financeiras que se reflectem numa alimentação deficiente e em falta de medicamentos, e carências relacionais que lhes empobrecem os afectos.

Esta é, aliás, uma realidade que tende a agudizar-se nos próximos anos, com o crescimento previsto da população idosa, até porque "não há vislumbre, por enquanto, de políticas sociais, de saúde e de solidariedade devidamente articuladas, que permitam uma abordagem global desta problemática", afirma o psiquiatra, e presidente da Associação de Psicogerontologia, Marcelo Feio.

A sociedade portuguesa sofreu grandes mutações nas últimas décadas, e uma das facetas mais marcadas dessa mudança foi o envelhecimento rápido da população. A juntar a isso, o suporte tradicional, que até muito recentemente era a família, está também ele a evoluir para um modelo mais "europeizado", em que as gerações mais velhas acabam por perder a proximidade (e o apoio) dos filhos e dos netos. Se se juntar a este quadro a fragilidade económica que domina a maioria da população idosa (65% vive exclusivamente das suas pensões e mais de 70% confessa-se insatisfeito com a sua capacidade económica), o quadro geral é pouco animador.

Planear um futuro mais risonho passa, na opinião de Marcelo Feio, "por uma política interministerial integrada, que englobe apoios na saúde, mais equipamentos sociais e acessibilidades, e redes de solidariedade e relacionamento que, em conjunto, permitam um maior bem-estar físico e psicológico, que é também a base dos afectos".

DN, 21/11/05

domingo, novembro 20, 2005

Bálsamo



Os dias vão passando. A vida foge!

Embrenhados no dia a dia, vamos deixando de pensar. Agimos e reagimos como se cada acção e reacção fosse parte integrante desse dia. Uma normalidade.

Um dia, de vez enquanto, olhamos para o espelho e olhamos para nós. Por breves instantes pensamos! Mas nada muda, a vida contínua. Os caminhos continuam os mesmos, as opções fazem-se, quando tiverem que se fazer.

Subitamente necessitamos de um bálsamo, de algo que temporariamente nos faça esquecer a realidade.

Necessitamos de um abraço forte, de um carinho que nos acalme a solidão.

Vamos procurando ao longo da vida os diversos bálsamos, que não são cura mas aliviam.

Aliviam temporariamente as nossas dores, as nossas ansiedades, provocam temporariamente momentos de felicidade.

Se é certo que a felicidade não existe…. Também é verdade, que os bálsamos são apenas um esconderijo da realidade.

sábado, novembro 19, 2005

Aqui!!



A chuva cai intensamente aqui.
Não sei se é um fenómeno geral no pais inteiro.
O vento sopra forte...
O mar apesar de barulhento parece ainda não estar enfurecido.

Adivinha-se um fim de semana... pouco caloroso e luminoso.
De qualquer forma... é fim de semana!

quinta-feira, novembro 17, 2005

Imaginação



Hoje podem imaginar tudo aquilo que eu poderia escrever.
Não me ocorrer nada de interessante!
Por isso, aqui ficam as velinhas à espera de criatividade!

quarta-feira, novembro 16, 2005

Intervalo

"Quem te disse ao ouvido esse segredo
Que raras deusas têm escutado -
Aquele amor cheio de crença e medo
Que é verdadeiro só se é segredado?...
Quem te disse tão cedo?

Não fui eu, que te não ousei dizê-lo.
Não foi um outro, porque não sabia.
Mas quem roçou da testa teu cabelo
E te disse ao ouvido o que sentia?
Seria alguém, seria?

Ou foi só que o sonhaste e eu te o sonhei?
Foi só qualquer ciúme meu de ti
Que o supôs dito, porque o não direi,
Que o supôs feito, porque o só fingi
Em sonhos que nem sei?

Seja o que for, quem foi que levemente,
A teu ouvido vagamente atento,
Te falou desse amor em mim presente
Mas que não passa do meu pensamento
Que anseia e que não sente?

Foi um desejo que, sem corpo ou boca,
A teus ouvidos de eu sonhar-te disse
A frase eterna, imerecida e louca -
A que as deusas esperam da ledice
Com que o Olimpo se apouca."

Fernando Pessoa

segunda-feira, novembro 14, 2005

Amar em Silêncio

Amar (desejar, estimar, apreciar, estar apaixonado).

Silêncio (estado de uma pessoa que cessou ou se abstém de falar; sossego; calma;omissão; segredo)

Amar em silêncio, poderá significar:
- desejar não falar...
- omitir quem se deseja.
- estar apaixonado em segredo.

Amo em silêncio.... Sim, e porque não?
O amor é algo que vem do coração, tão intímo, tão discreto... que só pode ser nosso.

Em silêncio digo que te amo, e porque não?
Porque teria que dizer em voz alta?
O meu olhar trai-me.... o meu sorriso é explicito.

Por isso... cá dentro vou sentindo.
Sinto, penso... mas não digo!
Porque te quero amar em silêncio... sempre!

Manhãs de inverno.

As temperaturas descem... Frio de inverno!
Nada melhor que recordar alguma poesia!



A pálida luz da manhã de inverno

"A pálida luz da manhã de inverno,
O cais e a razão
Não dão mais 'sperança, nem menos 'sperança sequer,
Ao meu coração.
O que tem que ser
Será, quer eu queira que seja ou que não. No rumor do cais, no bulício do rio
Na rua a acordar
Não há mais sossego, nem menos sossego sequer,
Para o meu 'sperar.
O que tem que não ser
Algures será, se o pensei; tudo mais é sonhar."

Fernando Pessoa

quarta-feira, novembro 09, 2005

Cinza.........


Foto de A Brito

Hoje ao som de Caetano Veloso e a passar os olhos por algumas fotos, não resisti a colocar esta, que achei lindíssima.

Fez-me lembrar que nem tudo na vida, tem que ser preto ou branco... há na verdades os Cinzas!

O céu não está azul! O sol não brilha! Mas nem por isso a imagem é menos bela, muito pelo contrário!

A vida é isto mesmo!
Apesar do sol hoje me ter premiado com a sua companhia, não abandono os cinzas!
Talvez seja sinal de lucidez;
Talvez seja receio do dia em que o sol não apareça;
Talvez seja apenas um equívoco...

Ou... talvez não!



terça-feira, novembro 08, 2005

Revistas Cor de Rosa!

Hoje fui ao cabeleireiro! (Coisas de mulheres, mudar o penteado... mudar a cor..blá...blá..blá!).
Para ser franca, até mudei pouco! Não gosto de mudanças muito radicais!
Ás vezes até cometo algumas loucuras, mas são casos pontuais!

Como em qualquer "operação" desta natureza, há sempre os preparativos... escolha do penteado, cor e depois aquela espera interminável... sem fazer nada e a ouvir os comentários, típicos de uma zona rural!

Mas hoje curiosamente, eu era a única cliente, talvez dado a hora ou a crise, vai-se lá saber!
A minha cabeleireira, já sabe que eu sou uma cliente pouco entusiasmada com as revistas que ela costuma ter na prateleira para entreter!

Mas hoje, até lhe disse: "arranje-me aí uma revista!"
Claro que ela ficou espantada e retorquiu: "De penteados???"
De penteados, não! (Até porque já tinha decidido manter o meu!)... dessas cor de rosa, que toda a gente lê!

Bem... deve ter pensado: esta rapariga, hoje não está boa!
E para não falhar decidiu trazer-me todas (Lux, TV 7 dias,.....), para que pudesse fazer uma escolha acertada!
Claro que a escolha era variada, até pensei desfolhar uma cujo titulo tinha a ver com dietas... mas também não é um tema do meu interesse! Então decidi escolher pela data mais recente!

Não me perguntem o nome da revista! Já não me lembro!
Entre romances... bébes para nascer, vips na passerele e mulheres bem vestidas ( que por acaso nem achei!), a história de Camila, captou-me a atenção...

"Camila tem um cancro!"

Juro que a li por completo! Tenho alguma vergonha, mas confesso que li!
Quase chorei!
O drama da vida de uma mulher que lutou 30 anos, como segunda escolha, para finalmente casar com o seu principe e quando consegue... a vida é traiçoeira... e agora tem um cancro!

Tenho pena de não conseguir transcrever aqui alguns excertos! Decerto, também iriam chorar!
A forma como estava escrito, apelava mesmo ao sentimento profundo de cada leitor!

Hoje, percebi... porque é que a população portuguesa está tão alienada relativamente a acontecimentos importantes, que decerto não vêm mencionados nestas revistas! Estas histórias, sim, são os verdadeiros dramas... que se comentam!

Não é necessário pensar! Basta sentir e acreditar naquilo que ali está!
Não dá trabalho nenhum!

Choque de Culturas???

ANTES!!!!!!!!!!!!!!!




DEPOIS!!!!!!!!!!


sábado, novembro 05, 2005

O Mar....

Hoje... poderia escrever sobre diversos assuntos;
Ainda não tive tempo para me actualizar, porém, sei que foi uma semana recheada de acontecimentos, principalmente internacionais!

No nosso país... quase tudo continua igual! As dificuldades são as mesmas... os problemas continuam a crescer...

Bem, felizmente ainda não temos a violência urbana que se está a verificar na nossa vizinha França... mas um dia destes... quem sabe!

A par disto tudo... sou uma priviligiada!
Tenho acordado todos os dias com o som das ondas a rebentar... sim, porque aqui o mar tem estado violento.

Este som ( que continuo a ouvir neste momento) dá-me uma serenidade e calma, que há muito não sentia! Por isso mesmo, tenho estado preguiçosa... Ao invés de escrever... tenho lido! Combina mais com o som do mar!

Mas prometo... que logo que me habitue... volto a escrever com normalidade!
Aliás este é um espaço onde escrevo quando me apetece e quando tenho prazer em fazê-lo... é obviamente o caso , agora!

Um excelente fim de semana....

quarta-feira, novembro 02, 2005

Hoje... relembramos!!!

Hoje, relembramos o grande Caetano...
Com o contributo de Peninha... aqui ficam "SONHOS"....


"Tudo era apenas uma brincadeira
E foi crescendo, crescendo, me absorvendo
E de repente eu me vi assim completamente seu
Vi a minha força amarrada no seu passo
Vi que sem você não há caminho,eu não me acho
Vi um grande amor gritar dentro de mim comoeu sonhei um dia
Quando o meu mundo era mais mundo
E todo mundo admitia
Uma mudança muito estranha
Mais pureza, mais carinho mais calma,mais alegria
No meu jeito de me dar
Quando a canção se fez mais clara e mais sentida
Quando a poesia realmente fez folia em minha vida
Você veio me falar dessa paixão inesperada
Por outra pessoa
Mas não tem revolta não
Eu só quero que você se encontre
saudade até que é bom
É melhor que caminhar vazio
A esperança é um dom
Que eu tenho em mim
Eu tenho sim
Não tem desespero não
Você me ensinou milhões de coisas
Tenho um sonho em minhas mãos
Amanhã será um novo dia
Certamente eu serei mais feliz"

Só quem sente... entende!!!

terça-feira, novembro 01, 2005

RITUAIS

Rituais e Culturas desconhecidas.... Não resisito!



"Uma mulher da comunidade Hindu acende "diyas", lamparinas de azeite em barro, preparando o "Diwali", conhecido pelo festival das luzes, em Bangladore. De acordo com a mitologia Hindu, a celebração do Diwali marca o regresso de Rama, da sua mulher Sita e do seu irmão Laxman, de 14 anos de exílio."

In Sapo